terça-feira, 10 de novembro de 2009

Você sabe quanto custa um quilo de carne?

10.000 m² de floresta desmatada
98% seria a economia de água para produzir a mesma quantidade de feijão
250 km percorridos po um carro. É o equivalente à emissão de GEE (gases do efeito estufa)
15.000 l de água doce limpa
20 dias: uma lâmpada de 100w poderia ficar acesa com a mesma energia

sexta-feira, 30 de outubro de 2009


Nova

Elemento: Água
Estação: Inverno
Observações: Este período lunar é muito fraco para iniciar qualquer coisa.


Crescente

Elemento: Ar
Estação: Primavera
Observações: Tudo que inicia nesta lua, progride rápidamente. Ótimo período para realizar negócios de forma triunfal.

Cheia

Elemento: Fogo
Estação: Verão
Observações: Este período lunar é muito forte e serve principalmente para realizar com êxito todo tipo de trabalhos de Magia Prática.

Minguante

Elemento: Terra
Estação: Outono
Observações: Tudo que se faz no período desta lua, fracassa.
Hitler se lançou contra a Russia em lua minguante e fracassou.

quinta-feira, 16 de abril de 2009

Planilha ecológica


No site da ABES/AL existe uma “Planilha Ecológica” (clique no nome para acessar), que serve para calcular quantas árvores precisa plantar para neutralizar sua emissão de carbono.





É só preciso preencher os campos em amarelo, que automaticamente a tabela lhe diz quantas árvores precisa plantar por ano para neutralizar a emissão de carbono que você emite.




Essa Planilha está disponível no site da Associação Brasileira de Engenharia Sanitária de Alagoas.




Fonte: http://www.abes.al.org.br/

TEMPO DE ABSORÇÃO DE LIXO PELA NATUREZA !!!


Vc sabe qual o tempo que a natureza leva pra digerir esses materiais que jogamos nela ?
Jornais : de 2 a 6 semanas
Embalagens de papel : de 1 a 4 meses
Cascas de frutas : 3 meses
Guardanapos : 3 meses
Pontas de Cigarros : 2 anos
Fósforos : 2 anos
Chicletes : 5 anos
Náylon : de 30 a 40 anos
Latas de alumínio : de 100 a 500 anos
Tampas de Garrafas : de 100 a 500 anos
Pilhas e baterias : de 100 a 500 anos
Sacos e copos plásticos : 200 a 450 anos
Garrafas e frascos de plástico / vidros : tempo indeterminado
Por essa razão, todo e qualquer material levado durante uma atividade na natureza deve ser trazida de volta pela pessoa.
Tal atitude estará ajudando na manutenção e preservação de nossas áreas florestais.
A natureza agradece por se procurar reduzir o impacto do ser humano sobre ela e, por sua vez, o próprio ser humano, que, por meio de atitudes como essa, estará contribuindo para que as futuras gerações também possam saber e compreender a importância e a satisfação do contato direto com a natureza.

QUARTAS AMBIENTAIS na ONG Defensores da Terra



O Projeto Quartas Ambientais constitui-se em palestras com temas sócio-ambientais e culturais.
E é gratuito.
Neste mês de abril, realizaremos dois encontros:
O primeiro será no dia 15, quando Fabíola Pinheiro, Oficial Veterinária da Polícia Militar e que atua no Batalhão de Polícia Florestal e de Meio Ambiente, falará sobre “Tráfico de animais silvestres”;
O segundo encontro será no dia 29, com o tema “Reserva Particular do Patrimônio Natural”, que será apresentado pela coordenadora do Núcleo de RPPN do INEA (Instituto Estadual do Ambiente), Roberta Guagliardi.
O horário do início das palestras é às 18h30.
Como temos um espaço limitado, pedimos que vocês se inscrevam através dos nossos telefones (2524 5809 e 2524 7931) ou pelo e-mail defterra@veloxmail.com.br

segunda-feira, 16 de fevereiro de 2009




Apartamento também pode ter horta. Com certos cuidados e seguindo algumas dicas, é possível ter uma horta com temperinhos e ervas.Quanto mais tempo de sol e espaço de área ensolarada, maior será a diversidade à disposição dos jardineiros de apartamento. As ervas aromáticas, além de se contentarem com o menor dos espacinhos, crescem mesmo sem a incidência solar direta. Basta que haja claridade natural na maior parte do dia. Ventos fortes e constantes não ajudam.Bom, agora que você já identificou os locais da sua futura horta, vejamos como fazer.O material de trabalho é bastante simples e o custo é baixo. Você pode usar vasos, mas é possível reutilizar materiais como caixas longa-vida, geladeirinhas de isopor ou garrafas PET.Com o tempo, paciência e dedicação, sua horta não só embelezará a casa, como trará um pouquinho da natureza para o dia-a-dia da família. E não vá desanimar se o seu pezinho de rúcula não vingar.DICAS:+ Escolha do local: O ideal é a varanda ou junto à janela. Prefira locais que recebem sol pela manhã.+ Vasos e jardineiras: Podem ser encontrados em supermercados no setor de jardinagem ou em lojas especializadas. O melhor é que tenha mais de 20cm de profundidade, para que as raízes tenham espaço para crescer.+ Terra: Compre terra adubada, é mais prático, e as plantas crescem melhor.+ Preparação: Encha um terço do fundo do vaso ou jardineira com brita ou argila para facilitar a drenagem. Lembre-se que os vasos devem ter furos no fundo, para escoamento da água.+ Cultivo: Plante com espaçamento (que varia de acordo com a planta). Tenha como parâmetro a planta adulta. Quando usar mudas, lembre-se de fincar estacas para auxiliar o crescimento vertical. Opte por plantas com raízes curtas, como coentro, cebolinha, salsinha.+ Água: No início, regue três vezes por dia até que a semente germine ou a muda pegue. Depois, basta uma rega diária, de preferência pela manhã. Retire plantas invasoras e proteja a horta de insetos, principalmente borboletas. Seus ovos viram larvas, que se alimentam das plantas. Regar é importante, mas a terra tem que estar úmida e nunca encharcada.

quarta-feira, 11 de fevereiro de 2009



Aquecimento global e mudança de hábitos


Nunca se deu tanta importância aos assuntos relacionados ao aquecimento global como nos últimos anos. Esse tema tem estado presente nos discursos de governantes, ambientalistas, economistas, cientistas, estudantes, enfim, em todos os setores da sociedade moderna.



Há décadas pesquisadores alertavam que o planeta sentiria no futuro o impacto do descuido do homem com o ambiente. As catástrofes causadas pelo aquecimento global se tornaram realidades presentes em todos os continentes do mundo.



O aquecimento global refere-se, de forma simplificada, ao aumento da temperatura média do planeta, que se verificou nas décadas mais recentes e à possibilidade da sua continuação durante o corrente século. Ainda é objeto de muitos debates entre os cientistas se as causas desse aumento são naturais ou antropogênicas, embora muitos meteorologistas e climatólogos tenham recentemente afirmado que consideram provada a influência da ação humana na ocorrência do fenômeno.



Há diversas evidências de que a temperatura global aumentou. Os termômetros subiram 0,6°C entre meados do século XIX e o início do século XXI - desses, 0,5°C apenas nos últimos 50 anos. Outra evidência é a elevação de 10 cm a 20 cm no nível dos oceanos nesse período. Além disso, as regiões glaciais do planeta estão diminuindo: em algumas zonas do Ártico, por exemplo, a cobertura de gelo encolheu até 40% em décadas recentes. Cientistas também consideram prova do aquecimento global a diferença de temperatura entre a superfície terrestre e a troposfera - zona atmosférica mais próxima do solo.



O IPCC - Painel Intergovernamental para as Mudanças Climáticas - estabelecido pelas Nações Unidas e pela Organização Meteorológica Mundial em 1988, em seu relatório mais recente, afirma que a maioria do aquecimento observado durante os últimos 50 anos deve-se muito provavelmente ao efeito estufa, causado pelo aumento nas concentrações de gases estufa de origem antropogênica. Assim, um quadro que até recentemente parecia impensável tornou-se realidade na forma de um desafio que exige não apenas conhecimento e tecnologia para solucioná-lo, mas também uma mudança de hábitos de toda humanidade em relação ao meio ambiente.



Se ainda não se consegue uma solução definitiva que cesse ou ao menos diminua o ritmo do aquecimento global, urge que utilizemos os recursos naturais de forma mais racional e eficiente. Cientistas e engenheiros defendem que a solução para o aquecimento global exagerado está no desenvolvimento de tecnologias energéticas que emitam menos dióxido de carbono. As ações governamentais e as ações da indústria nesse sentido são, sem dúvida alguma, imprescindíveis, mas a colaboração de cada ser humano é de suma importância, uma vez que esse combate pode começar dentro de nossas próprias casas.



Ações simples em nosso cotidiano podem colaborar consideravelmente para reduzir a emissão de gases estufa, notadamente aqueles gerados pelo consumo de combustíveis fósseis. Eis algumas dessas ações:


*plantar árvores;



*evitar banhos demorados;




*desligar aparelhos eletrônicos, quando estes não estiverem em uso;




*reciclar o lixo doméstico;



*ir caminhando ao supermercado ou padaria em vez de ir de carro;




*fazer rodízio de carro com os vizinhos que vão para um mesmo lugar;




*trocar lâmpadas incandescentes por lâmpadas fluorescentes;




*evitar o desperdício de água potável;




*ao sair de um cômodo apague a luz;




*utilize mais o transporte coletivo e menos o individual;




*regule os motores dos veículos para reduzir e melhorar as emissões de gases, entre tantas outras.




Tais ações não implicam necessariamente em redução de conforto, porque o que se pretende com estas ações é utilizar a energia e os recursos disponíveis de forma eficiente, ou seja, utilizar menos para se obter o mesmo serviço. Implicam sim, um senso de responsabilidade para com o meio ambiente e com aquilo que ficará para as próximas gerações. Temos o domínio sobre a natureza, mas também a responsabilidade de cuidar dela.



Referências Bibliográficas



BOFF, Leonardo. Saber cuidar: ética do humano, compaixão pela terra. Petrópolis: Vozes, 1999.


BRANCO, Samuel Murgel. Energia e meio ambiente. 2. ed. São Paulo: moderna, 2004. p. 14-15 (Coleção Polêmica)Consórcio CDS/UnB - Abipti - Ciência & Tecnologia para o Desenvolvimento Sustentável, Brasília, 2000.



IDEC. Consumo Sustentável - Manual de Educação. Brasília. 2002.



WALDMAN, Mauricio, SCHNEIDER, Dan. Guia ecológico domestico.São Paulo: Contexto, 2003. p. 76/85.



Autoria: Maria do Carmo Migliani